Afora, algumas exceções, o silêncio e indiferença tomaram de conta da mídia local em relação a venda de Jericoacoara. Foi-se o tempo que as “coisas” eram mais claras, razoáveis de entendimento e, lógico, convencimento.
Está vendido e pronto! As audiências públicas, embora questionáveis e com muitas participações e discursos que mais se confundem do que explicam, são importantes mesmo assim. O debate é posto, e como diz o jornalista Macário Batista, “isso é importante para o Ceará”.
Sorte aos que tomam iniciativas sem aprovo popular e, estas, passam aos olhos impassíveis de muitos. Porém, às vezes, somente às vezes, tem que combinar com os Russos.
Vejam que muitas coisas renascem das cinzas. Os levantes nascem, por sorte ou azar, de uma simples Elba, que nunca foi a Ramalho. Surgem dos caras pintadas. Ou de um troco dos Correios mal contado dos Robertos Jeffersons, ou do Toinho Malvadeza, que de artista da política virou miado de gato na Bahia até partir, existe controvérsia, à Pátria Celestial.
A vida, como já reclamou o veterano jornalista, está muito estranha ultimamente, idem, a política, a beleza da natureza, o comportamento humano que acha que matar, andar armado, humilhar, esnobar, ser indiferente, preconceituoso para com as pessoas, hoje deve ser regra e não exceção.
Ora bolas, a Baby Consuelo encheu os bolsos de dinheiro para aparecer no carnaval e, pra causar, anunciou o apocalipse. O fim do mundo.
E vou parar por aqui, antes que alguém grite por aí, que o Guardião do Largo do Théberge de Icó, amanheceu doido demais, pois iniciou um pequeno texto com uma caneta Bic, mas sem conseguir encerrar, se socorreu a um festejado dublê de jornalista que é feliz e vive Numa Bôa.
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).
Publicação original disponível em: https://www.instagram.com/p/C4DHIq2Oi7V/?igsh=NHlseWl5ZWVxYnJj